O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não doi.
Sou muito egoísta, centrado em mim mesmo, para me incomodar com os outros.
Transformam o país inteiro num puteiro, pois assim se ganha mais dinheiro.
O meu amor agora está perigoso. Mas não faz mal, eu morro mas eu morro amando.
Até nas coisas mais banais, pra mim é tudo ou nunca mais.
Tenho amor incondicional pelas pessoas que entram em minha vida e sinceramente, não sei o quanto isso é bom nos dias atuais. Talvez esse seja meu pior defeito.
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